O colesterol com taxas elevadas dificilmente tem sintomas, a menos que a situação seja grave. Considerado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia como grave problema de saúde pública é preciso que a população tome medidas preventivas.
Segundo a SBC, o tratamento de hipercolesterolemia familiar é fácil e muito eficiente e a identificação das famílias com a tendência genética também. Se em uma família há registro de duas ou mais pessoas que tiveram infarto, principalmente antes dos 40 anos, e se o pai e a mãe de uma criança têm colesterol elevado e precisam de tratamento, é recomendável o acompanhamento do nível de colesterol dos filhos. Em muitos casos, é possível identificar o problema antes dos 10 anos.
“É muito importante que as pessoas com parentes que tenham tido infarto ou derrame em idade precoce e quem apresentam algum outro fator de risco, como pressão alta, tabagismo, que seja diabético, tenham o colesterol dosado”, aconselha Tânia. Se a doença for tratada precocemente, a pessoa tem grandes chances de levar uma vida normal e evitar infarto, afirmou a cardiologista Tânia Martinez.
Há dois tipos de colesterol: o “bom” (HDL) e o “ruim” (LDL).
O consumo de fibra solúvel ajuda a reduzir a absorção de colesterol na corrente sanguínea, a fibra é encontrada na aveia, maçã, pera, ameixa e no feijão.
Para reduzir a pressão arterial e o risco de desenvolvimento de coágulos sanguíneos: Peixes como truta, sardinha, atum, salmão, linguado. São alimentos que contêm altos níveis de ômega-3, os ácidos gordos.
Para manter o bom colesterol e a evitar o mau são azeite e castanhas, iogurtes e suco de laranja.
Fonte: SBC
JR