Fazer um furo através do crânio, avançando profundamente no cérebro, até chegar ao ponto necessário para destruir a pequena área onde se originam as convulsões. É o que promete o equipamento desenvolvido pela Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos.
A princípio o tratamento deve ser usado com pacientes que apresentem sintomas severos de epilepsia.
Para minimizar os impactos invasivos das convulsões provocadas pela doença, os pesquisadores da instituição criaram um dispositivo robótico que entra no cérebro por baixo da área afetada, com um furo através da bochecha, o que evita a perfuração do crânio e quase não afeta os tecidos do cérebro.
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