Cirurgia cardíaca

Embora, no Brasil, os problemas de coração sejam a causa de 300 mil mortes ao ano, segundo dados do Ministério da Saúde, se submeter a uma cirurgia cardíaca não pode ser considerada uma sentença de morte.

“Algumas cirurgias são curativas, outras melhoram a qualidade de vida e até prolongam a expectativa de vida. E, em alguns casos mais graves, é praticamente a única opção para continuar vivo. Sentença de morte é quando não há nenhum tratamento disponível”, explica o cirurgião cardíaco, Ricardo Amoretti.

Ainda de acordo com o especialista, os riscos reais variam a cada caso, levando-se em consideração a patologia, idade, condições clínicas do paciente, outras doenças coexistentes e gravidade das mesmas. “Muitas cirurgias cardíacas têm uma mortalidade esperada na casa de 0,5%. Se olharmos por outro ângulo, percebemos que temos mais de 99,5% de chances de uma pessoa sobreviver à cirurgia cardíaca, dependendo do caso”, destaca Amoretti.

Para que isso seja possível, devem ser seguidos os cuidados prescritos pelo médico para antes, durante e depois das cirurgias. Foi sobre isso que o  cirurgião cardíaco Ricardo Amoretti abordou.

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