Agora, engenheiros do Instituto Fraunhofer (Alemanha) desenvolveram um método de processamento a laser que permite a fabricação de fibras ópticas especificamente para uso médico, com uma qualidade muito superior à atual. Conforme destaca o professor Henning Schroder, líder da equipe, agora as fibras poderão ser inseridas em vasos sanguíneos ainda menores e mais estreitos, tornando os tratamentos mais completos e mais eficazes.
Durante os procedimentos da terapia endovenosa, uma fibra óptica revestida com plástico, medindo 0,5 milímetro de diâmetro, é inserida no vaso sanguíneo afetado. A luz do laser é conduzida ao longo da fibra, até chegar à sua ponta, onde a forte luz, com uma temperatura de várias centenas de graus, cauteriza o tecido.
Para garantir que a luz atinja as paredes laterais da veia diretamente, a ponta da fibra é recortada em forma de cone, formando uma superfície refletora para a luz do laser. Uma tampa de vidro impede que o sangue se deposite diretamente na extremidade da fibra, o que poderia alterar as características ópticas do laser. A tampa também protege o paciente de lesões .
Com a nova técnica, esse aparato final da fibra é significativamente menor, além de eliminar a ponta do cone, tornando a ponta da fibra mais compacta e com menor risco de causar danos nas veias.
Fonte:Diário de Saúde
A.V.
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