Cientistas britânicos estão pesquisando um teste para diagnosticar o Alzheimer na sua fase inicial. Caso as pesquisas avancem será possível identificar a doença em seu estágio inicial, facilitando o tratamento. No momento a doença é incurável.
De acordo com estimativas da Alzheimer’s Disease International, a doença afeta 44 milhões de pessoas em todo o mundo, um número que poderá triplicar até 2050.
“Uma simples análise do sangue poderia ajudar-nos a identificar, em uma fase precoce, os pacientes, que serão submetidos depois a novos testes, e, possivelmente, a desenvolver novos tratamentos para prevenir o avanço da doença. O próximo passo será validar as descobertas em futuras séries de amostras. Muitos dos nossos testes com fármacos falharam porque quando eram administrados aos pacientes o seu cérebro já estava gravemente afetado”, disse o professor de neurociência da Universidade de Oxford, Simon Lovestone, que liderou o estudo no King’s College de Londres.
Os especialistas identificaram proteínas sanguíneas em pacientes diagnosticados posteriormente com Alzheimer, aumentando a esperança de que um teste possa ajudar na procura de tratamento para a doença. ( Agência Brasil).
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