Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) identificou que o líquido da casca da castanha-de-caju (LCC) é uma substância capaz de revestir as placas solares e captar a energia do sol, transformando-a em energia térmica, em vez de propriamente gerar eletricidade.
No estado do Ceará que produz cerca de 360 mil tolenadas de castanhas anualmente, sobram 45 mil tolenadas do líquido do caju por ano. Além disso, das 12 indústrias do fruto que operam no país, 8 estão no estado. As informações são da coluna ECOA do Uol.
De acordo com os pesquisadores, o foco do trabalho com o caju é para aplicação em energia solar térmica, utilizando coletores solares de placa plana. Segundo o professor, Diego Pinho, doutorando em engenharia e ciências dos materiais, trata-se de um trocador de calor que converte a radiação em energia térmica.
Assim, o próximo passo, é colocar o produto à prova para ver como ele reage a um período maior de teste em condições ambientais. Com os aperfeiçoamentos necessários. Dessa forma, caso utilizado em escala industrial, a tecnologia poderá baratear a fabricação das placas, o que deve refletir no preço final.
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