Dessa forma, segundo Marschalek e outros cientistas que participaram da pesquisa, os imunizantes enviam a proteína spike para o núcleo da célula. Assim, certas partes da proteína se agrupam; ou separam, criando versões mutantes incapazes de ligar a membrana celular – processo onde ocorre imunização.
Contudo, as proteínas mutantes flutuantes se espalham por células do paciente. Com isso, uma a cada 100.000 pessoas acaba desenvolvendo os coágulos.
Para Marschalek, se os produtores da vacina conseguirem modificar a sequência da proteína, para que ela não se divida, seria possível evitar a aparição dos coágulos. Ele revela que a Johnson&Johnson já entrou o contatou para pedir orientações para uma adaptação.
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