A descoberta de uma nova molécula, criada por cientistas do Instituto de Pesquisa Scripps, na Flórida, pode ter a capacidade de bloquear infecções com o HIV. O processo utiliza uma abordagem similar à terapia e transferência genética. Com a nova proteína, o local onde o vírus se acopla à célula é bloqueado. “É absolutamente 100% eficaz. Não há dúvida de que é, de longe, o inibidor mais amplo já criado”, disse Michael Farzan, professor de doenças infecciosas no instituto e principal autor do estudo, ao jornal O Globo.
Para os cientistas envolvidos no projeto, a proteína seria melhor que qualquer vacina atualmente pensada. Testes com macacos tiveram resultados positivos, até mesmo quando receberam 16 vezes a quantidade de vírus comumente utilizada em experimentos. Farzan espera que os testes em humanos sejam iniciados dentro de um ano. “Acreditamos que nosso objetivo agora é mostrar que a proteína pode ser trabalhada de forma terapêutica”, afirmou.
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