Através de um estudo feito em Washington , EUA, cientistas americanos descobriram que uma proteína produzida em laboratório, chamada solanezumab, atua sobre substâncias conhecidas como beta-amiloides, uma das prováveis causas do Alzheimer. A informação foi divulgada na Conferencia Internacional de Alzheimer.
Esses amiloides formam placas pegajosas no cérebro e vão destruindo as células saudáveis, comprometendo as funções cerebrais, principalmente a memória. O que o novo medicamento faz é grudar na beta-amiloides, removendo do cérebro e evitando a formação das placas.
Experimentos feitos com pacientes no uso do amiloides, foi possível diminuir em 34% a perda de memória dos pacientes.
O tratamento só funciona nas fases iniciais da doença e não pode ser considerado como a cura da doença e sim o inicio da pesquisa. 44 milhões de pessoas são afetadas com o Alzheimer.
JR
Informações do JN/G1
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