Cientistas anunciaram nesta terça-feira, 15 que uma mulher (nome não citado), pode ter sido a terceira pessoa a se curar da AIDS.
Ela foi tratada por meio de um novo método de transplante envolvendo sangue do cordão umbilical, o que abre a possibilidade de curar pessoas de diversas origens raciais.
As informações foram relatadas nesta nesta terça na Conferência sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas em Denver, nos Estados Unidos. O sexo e a origem racial da paciente marcam um passo significativo no desenvolvimento de uma cura para o HIV, destacaram os pesquisadores.
“O fato de ela ser birracial e mulher é muito importante cientificamente e em termos de impacto na comunidade”, disse Steven Deeks, especialista em Aids da Universidade da Califórnia, em São Francisco, que não esteve diretamente envolvido nessa pesquisa.
Essas são histórias trazem inspiração para o campo e, talvez, um roteiro”, disse ele. Drogas antirretrovirais poderosas podem controlar o HIV, mas a cura é a chave para acabar com uma pandemia de décadas. Em todo o mundo, cerca de 38 milhões de pessoas vivem com o vírus e cerca de 73% recebem tratamento, afirmou, Steven Deeks, especialista em Aids da Universidade da Califórnia, em São Francisco
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