O governo brasileiro está estudando diretrizes para a segunda edição do programa Programa Ciência sem Fronteiras. O programa já concedeu, 101.446 bolsas de intercâmbio para estudantes brasileiros. Segundo o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Carlos Afonso Nobre, o governo estuda mudanças no programa.
A tendência, segundo ele, é aumentar as bolsas para a pós-graduação. Muitos dos alunos que participaram do Ciência sem Fronteira, no estágio da graduação sanduíche, se interessaram em continuar os estudos e ir para a pós-graduação, acrescentou. Portanto, “é natural, até para dar vazão ao interesse que o programa gerou nesses estudantes, que o Ciência sem Fronteiras 2 tenha oportunidades de pós-graduação”, disse Nobre.
O Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2011 com a meta de conceder inicialmente 101 mil bolsas – 75 mil bancadas pelo setor público e 26 mil por empresas privadas. As bolsas são voltadas para as áreas de saúde, biologia, exatas, matemática, química e, engenharias, áreas tecnológicas O objetivo é promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores, e incentivar a visita de jovens pesquisadores altamente qualificados e professores seniores ao Brasil.
JR
CAPES/ Agência Brasil
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