O surgimento de novas variantes além de causar preocupação em vários países, aumenta o alerta para uma piora na crise sanitária. Dessa forma, a variante Delta (B.1.671.2) do coronavírus; identificada pela primeira vez na Índia, já teve registros na China, especificamente na província de Guangdong.
A variante conhecida por ser altamente transmissível; de acordo com levantamento britânico, a cepa pode ser 40% mais contagiosa do que as outras cepas em circulação.
Além disso, o novo surto da COVID-19 na região ao sul da China, deixou as autoridades da província de Guangdong em alerta; assim iniciou a realização de novos testes em massa e bloquearam áreas para tentar controlar a transmissão. Entre as justificativas para as ações está a presença da variante Delta, o que seria um dos principais fatores por trás do aumento de casos. Entre os dias 26 de maio e 5 de junho, houve mais de 16 milhões de testes para coronavírus na região.
O primeiro caso da variante teve confirmação no distrito de Liwan, em Guangzhou, no dia 21 de maio. A pessoa infectada era uma mulher, de 75 anos, que transmitiu a cepa para o seu marido. A partir de então, outros casos foram identificados em algumas áreas da cidade.
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