“Eu não aceitava o autismo do meu filho, mas já estou aqui (no centro de atendimento) há um ano e meio. Depois que ele entrou aqui, mudou 100%”, afirma Tatiana Guedes, mãe de Samuel, de cinco anos. O garoto recebe todo o acompanhamento necessário para o desenvolvimento cognitivo no Centro de Atendimento Educacional Especializado Pestalozzi da Bahia, localizado na Avenida Adhemar de Barros, no bairro da Ondina, em Salvador.
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“Você vê um menino que eventualmente chega aqui sendo agressivo e com dificuldade de manter interações sociais. E, de repente, você consegue fazer com que ele passe a compreender comandos, se alimentar, ter o mínimo de autonomia. Isso é muito bonito”, afirma o educador em mais um vídeo da série ‘Educar para Transformar’, produzida pela Secretaria de Comunicação Social do Estado (Secom).
O centro tem parceria com universidades e profissionais autônomos, como fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos. Juntos, eles atendem as crianças e os pais, lutando contra o preconceito. “Parte do que a sociedade vê é mito, é preconceito. O autismo é uma limitação como todo ser humano tem”, pontua Ana Paula Nogueira, mãe de Mariana, uma das alunas atendidas na unidade.
Fonte: Secom
Redação Saúde no Ar*
João Neto
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