O diagnóstico precoce do câncer infantil ainda é um desafio para a Oncologia Pediátrica, pois é uma importante etapa para o tratamento desses pequenos pacientes. A doença é a terceira causa de morte entre o primeiro ano de vida e os 14 anos e idade no Brasil, sem contabilizar causas externas.
A taxa de incidência do câncer infantil tem crescido em torno de 1% ao ano, entretanto, de acordo com artigo publicado pelas médicas Dr.ª Karla Emília Rodrigues e Dr.ª Beatriz de Camargo, “o crescimento tem sido inversamente proporcional ao crescimento da taxa de mortalidade e estima-se que a taxa de cura global esteja em torno de 85%”.
Nos Estados Unidos, em 1998, foram diagnosticados cerca de 12.400 novos casos de câncer entre crianças e adolescentes menores de 20 anos, constituindo a primeira causa de óbito por doença em crianças maiores de um ano.
A sobrevida de pacientes com câncer na infância está atingindo taxas semelhantes aos países desenvolvidos. O Grupo Brasileiro Cooperativo para Tratamento das Leucemias Linfáticas Agudas na Infância (GBTLI), iniciado em 1980, alcançou uma sobrevida livre de eventos em 6,5 anos.
Diagnóstico Precoce / Oncologia Pediátrica será o tema da entrevista com a Oncologista Pediátrica, Ana Maria Marinho. Confira amanhã (07.01) na Rádio Saúde No Ar ou na Rádio Excelsior Am 840 a partir das 10h.
Confira o artigo na íntegra: Diagnóstico Precoce do Câncer Infantil: Responsabilidade de Todos
Redação Saúde no Ar*
(A.P.N)
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