O Jornal britânico The Guardian publicou pesquisa divulgada recentemente em que uma forma primitiva de esperma e óvulos foram criados a partir de células da pele humana por cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Estas células poderiam ser transformadas em espermatozóides e óvulos maduros, algo que nunca foi feito em laboratório. Segundo o jornal, a pesquisa mostra que o avanço da medicina pode mudar doenças relacionadas com a idade e a problemas de fertilidade, embora a lei britânica proíba clínicas de fertilidade de utilizar espermas e óvulos artificiais para tratar casais inférteis.