Segundo um levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Mastologia, em parceria com a Rede Brasileira de Pesquisa em Mastologia, das 11,5 milhões de mamografias que deveriam ter sido feitas em 2017 no país, apenas 2,7 milhões foram de fato realizadas, o que corresponde a apenas 24,1%. Esse índice está bem abaixo dos 70% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A médica afirma que a mamografia anual deve ser inserida na rotina de check-ups das mulheres a partir dos 40 anos. Essa, inclusive, é a recomendação da Sociedade Brasileira de Mastologia, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia e do Colégio Brasileiro de Radiologia. “Os protocolos do SUS e do Ministério da Saúde preconizam a mamografia bienal, a cada dois anos, a partir dos 50 anos”, diz a mastologista Carolina Valadares, do hospital Cetus Oncologia.
“A mamografia é um exame de imagem que permite a visualização de lesões na mama antes delas manifestarem sintomas. Se a paciente, por exemplo, se depara com uma alteração [na mama] menor que um centímetro, as taxas de cura, em caso de câncer, podem chegar à 90%.
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