Em meio a desvalorização do real em frente ao dólar, governo brasileiro decidiu incluir equipamentos de energia solar em lista de bens de capital cujos impostos de importação não serão cobrados até o final de 2021. A medida ajudará a impulsionar negócios que dependem principalmente de importações da China.
Porém, empresas brasileiras que fabriquem os equipamentos poderão ser pressionadas frente empresas internacionais que já possuem vantagens de custo. A Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, adicionou à lista dos chamados “ex-tarifários” uma dezena de módulos fotovoltaicos para energia solar, além de inversores e outros acessórios, como componentes dos chamados “trackers”, que permitem que os painéis de uma usina acompanhem o movimento do sol ao longo do dia para maximizar a produção.
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