Segundo a pesquisadora Virgínia Picanço Castro, como a proteína brasileira é desenvolvida a partir de células humanas, o tratamento deve superar efeitos colaterais enfrentados com os produtos oferecidos atualmente, pois os tratamentos são baseados no fornecimento dessas substâncias, extraídas do plasma de doadores ou sintetizadas em laboratório.
“As proteínas recombinantes [sintéticas] hoje no mercado são todas feitas em linhagens murinas, são células de hamster. O que acontece é que essas proteínas são um pouquinho diferentes das que seriam produzidas nativamente pela gente. Então, os pacientes desenvolvem anticorpos contra essa proteína e o tratamento vai ficando menos efetivo”, explicou a pesquisadora. Outra vantagem, conforme explica, é a possibilidade de oferecer um produto mais barato do que os usados hoje. “Ainda é um tratamento caríssimo, é uma das proteínas mais caras que o governo importa”, enfatiza Virgínia.
De acordo com o Hemocentro, o governo brasileiro gastou R$ 522 milhões de janeiro de 2011 a março de 2013 com a importação do Fator VIII.
Fonte: Diário da Saúde
A.V.
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