Brasil é o representante das Américas em grupo da OMS sobre pandemias

Neste sábado, o Brasil entrou para o Grupo de Negociação Intergovernamental da Organização Mundial da Saúde (OMS) que discute projeto de instrumento internacional sobre pandemias. Nosso país representa as Américas neste grupo.  O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga comemorou:

“O Brasil foi escolhido por consenso para representar as Américas em novo grupo criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para discutir projetos sobre pandemias. Apoiaremos firmemente o acesso justo e equitativo a medicamentos e demais tecnologias de saúde, em especial por meio da expansão das capacidades produtivas nacionais e regionais. Seguiremos também engajados a favor de medidas para fortalecer as capacidades nacionais de resposta a emergências, sempre com base em sistemas nacionais da saúde fortes e resilientes”, disse o ministro, em seu perfil do Twitter.

Ao fim do processo, em 2024, espera-se chegar a novo instrumento que fortaleça a capacidade global para enfrentar futuras emergências sanitárias.

O Brasil juntam-se África do Sul, Egito, Holanda, Japão e Tailândia. As reuniões do INB começarão neste mês.

“O Brasil trabalhará em estreita colaboração com os países da região, buscando representar nossos interesses conjuntos de forma equilibrada e transparente. Trata-se de mais um reconhecimento internacional às contribuições do Brasil aos grandes debates mundiais, depois das eleições para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, para a Corte Interamericana de Direitos Humanos, para a Comissão de Direito Internacional e para a presidência da Conferência Geral da UNESCO, além do início formal do processo de acessão à OCDE”, informou o ministério.

A imprensa, os membros da CPI da Covid, os médicos e cientistas que lutam contra o negacionismo, são os responsáveis pelo país possuir méritos na luta contra Covid e pelo país ser um dos que mais vacinam no mundo. O governo ao longo da pandemia, com seu negacionismo contra vacinas, enaltececimento de remédios comprovadamente ineficazes, e demora no inicio de comprar vacinas,  atrapalho o combate ao vírus. Como exemplo, cito o atraso do inicio da vacinação para crianças. O Governo fez uma consulta pública desnecessária e ainda exigiu atestado médico e autorização dos país, o que dificulta a vacinação. A justiça, os governos estaduais e municipais, eliminaram  tais exigências.

Jorge Roriz.

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