Mesmo com retração econômica, o setor de produtos de beleza, saúde e bem-estar continua em alta, 43,2 bilhões de reais por ano entra no mercado anualmente. Segundo dados da Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal). O Brasil ainda ocupa a terceira posição no ranking mundial de consumo de produtos de higiene e estética, fica atrás apenas dos Estados Unidos e China. Brasileiros destinam cerca de 2% de sua renda para compra destes produtos.
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A rotina do dia-a-dia estressante e desgastante são razões que motivam os consumidores adquirirem, por exemplo, aparelhos de massagem e beleza. “É possível amenizar dores musculares através dos aparelhos de massagens que proporcionam momentos revigorantes a um preço acessível e sem sair de casa.” Explica Albert Kribely, fundador da Supermedy, empresa de importação e exportação há 10 anos no setor de produtos de Saúde e Bem-Estar.
Segundo Kribely, que está no ramo há mais de 10 anos, os motivos mais frequentes para aquisição de produtos de bem-estar estão relacionados ao combate da fadiga e ao cansaço do dia, praticidade da auto massagem com os aparelhos, elimina tensões musculares, auxilia na circulação sanguínea, sensação de conforto e felicidade.
Redação Saúde no Ar*
Taiane Silva
