De acordo com pesquisa realizada pela Folha, nas duas primeiras décadas deste século; marcadas por uma piora da imagem do Brasil em relação aos demais países em diversos.
Assim, a analise revela que o país foi superado por outras nações em sete dos oito rankings a respeito de temas considerados importantes por investidores; organizações multilaterais e não governamentais.
Entre os principais pontos negativos estão: solidez democrática, liberdade do ambiente de negócios, complexidade das exportações, combate à corrupção, renda per capita, produtividade e segurança do trabalho.
Contudo, entre os oito rankings analisados pelo artigo, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pela Organização das Nações Unidas, no qual o país avançou desde 2010. Embora seja, entre os oito rankings analisados, o de melhor desempenho relativo no Brasil, houve uma ligeira deterioração na última década. Desde 2010, a posição brasileira caiu da 47ª para a 49ª posição, entre 167 nações e territórios.
Dessa forma, a maior queda brasileira teve registro no Índice de Liberdade Econômica calculado pela Heritage Foundation; um centro de pesquisa liberal americano. Desde 2009, o país perdeu 38 posições nesse ranking, caindo da 105ª para a 143ª colocação.
Outro aspecto que o país obteve pontuação baixa foi o da produtividade do trabalhador, no qual o Brasil acabou superado nas últimas duas décadas por nações como Colômbia, República Dominicana e Bulgária.