A confirmação aconteceu após sequenciamento genético da amostra de um homem de 62 anos; residente em Salvador, sem histórico de viagem ao exterior, nem contactantes com esse perfil.
Dessa forma, segundo a diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro; “a transmissão autóctone ou comunitária assim chamada quando as equipes de vigilância não conseguem mapear a cadeia de infecção, não sabendo quem foi o primeiro paciente responsável pela contaminação dos demais”.
Contudo, até o momento, a Bahia identificou outros três casos suspeitos da variante do Reino Unido e confirmou a circulação da mesma linhagem do SARS-CoV-2 presente em Manaus; que é a P.1, em 11 pessoas, todos com origem na região Amazônica.
Além disso, o Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), iniciará o sequenciamento de 300 novas amostras dos estados da Bahia, Sergipe; bem como Alagoas, Piauí, Pernambuco e Rio Grande do Norte para identificar possíveis novas cepas e transmissões das já detectadas.
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