A lâmina de aço de um apontador ou de um aparelho de barbear, tesouras ou mesmo as próprias unhas servem para traçar uma linha horizontal no antebraço, no abdômen ou nas coxas. A automutilação é, para muitas pessoas, a válvula de escape da dor emocional, uma forma de preencher o vazio, mas acima de tudo, é também a tradução de um mal-estar psíquico mal administrado. O assunto foi tema do Programa Saúde no ar desta terça-feira (11.12) com a condução de Patrícia Tosta. Ouça a entrevista com o convidado Antônio Pedreira.
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