A auto estima determina e direciona os pensamentos, emoções e comportamentos das pessoas. Ela começa a ser desenvolvida desde o nascimento, através da relação com os pais e com o mundo à sua volta. O ser humano, enquanto ser de relações sociais, necessita do outro desde seu nascimento até a morte.
A autoestima está na base da nossa personalidade e o modo como lidamos conosco é projetado para o ambiente, então, uma pessoa que lida consigo mesma de forma negligente, autodesvalorizada, tende a projetar isso para as suas relações e para as suas tarefas diárias.
A autoestima é a fonte do nosso poder pessoal, da capacidade que todo ser humano tem de influenciar e ser influenciado nas relações sociais. Em todos os tipos de relações a autoestima é o pano de fundo, pois ela determinará o modo como o indivíduo irá respirar, se emocionar e agir.
Em situações de trabalho, por exemplo, pessoas com alta autoestima tendem a ser mais ágeis, a falar assertivamente o que querem, a lutar pelos seus objetivos de forma clara. Uma pessoa com alta autoestima acredita em si mesma, é o que quer ser, goza a vida e assume responsabilidades sem culpar os outros ou se justificar pelas escolhas que faz.
O assunto foi tema do quadro “Saúde Integrativa”, veiculado às Terças-feiras pelo programa Saúde no ar, com transmissão pelas Rádios Excelsior AM 840 e Web Saúde no ar.
Ouça o comentário da terrapeuta responsável pelo polo baiano de TCI – Terapia Comunitária Integrativa, Graça Farani:
Foto: Internet/Graça Farani
Fonte:Graça Farani
Redação Saúde no Ar.