Cerca de 58 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas em uma cidade da Síria, no que teria sido um ataque químico, promovido por rebeldes.
De acordo com informações da BBC, o observatório Sírio de Direitos Humanos afirmou que ataques aereos do governo Sírio asfixiaram muitas pessoas.
Momentos depois, aviões dispararam foguetes contra clínicas locais que cuidavam dos sobreviventes, segundo médicos e ativistas.
Ainda não foi possível determinar que tipo de substância teria sido usada no ataque.O EMC e os Comitês de Coordenação Local afirmam que pode ter sido o gás sarin, que é altamente tóxico e considerado 20 vezes mais letal do que o cianureto.
Uma investigação conjunta da Organização pela Proibição de Armas Químicas com a ONU concluiu, no último mês de outubro, que as forças do governo usaram gás cloro, que também provoca asfixia, como arma ao menos três vezes entre 2014 e 2015.
Os investigadores também concluíram que militantes do grupo autodenominado Estado Islâmico, que atua no país, usaram gás mostarda – que pode provocar cegueira, ferimentos na pele e morte.