Nesta segunda- feira (24/01) a Associação médica brasileira emitiu uma nota contra o ministro Marcelo Queiroga.
Na avaliação do Comitê Extraordinário de Monitoramento da Covid-19 da entidade, o ministro da Saúde age “à margem das mais simples normas de conduta e preceitos éticos esperados para a função”. O documento pede mudanças na gestão da saúde no País. “Vivemos dias de gravidade ímpar no sistema de saúde do Brasil, enquanto o ministro da Saúde desperdiça tempo, endossa tratamentos ineficazes e protela a vacinação. O Brasil está em alerta e pede mudanças na gestão da saúde”.
“Em sua cruzada contra vacinas, o ministro defendeu e realizou uma desnecessária e contraproducente consulta pública sobre imunização de crianças de 5 a 11 anos, visando atrasar o processo de vacinação”, diz trecho do documento.
A AMB disse ainda que o ministro colocou-se contra o uso obrigatório de máscaras, em agosto de 2021. Um mês depois, o Ministério da Saúde recomendou a paralisação da imunização de jovens entre 12 e 17 anos sem comorbidades. Na ocasião, o ministro classificou a vacinação de adolescentes como “intempestiva” e admitiu que a revisão da medida atendia a pedido do presidente Jair Bolsonaro.
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