A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) realizou a inclusão de três opções de quimioterapia oral em seu Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. Dessa forma, a decisão trará benefícios em termos de sobrevida aos pacientes e permite a prescrição.
De acordo com a decisão publicada no último dia 6, no Diário Oficial da União, contemplou as substâncias trifluridina + cloridrato de tipiracila, para câncer colorretal e gástrico metastático; Brigatinibe, para câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) localmente avançado ou metastático, positivo para quinase de linfoma anaplásico (ALK); bem como Venetoclax, combinado com obinutuzumabe, para pacientes adultos com leucemia linfocítica crônica (LLC) em primeira linha de tratamento.
Dados do Inca, revela que em cada ano do triênio 2020-2022, o Brasil tenha em torno de 41 mil novos casos de câncer colorretal; 21 mil casos de câncer gástrico e 30 mil de câncer de pulmão; além de 11 mil casos novos de leucemia, dos quais a leucemia linfoide crônica responderá por cerca de um quarto. Assim, o Inca estima o aparecimento de 650 mil casos novos de câncer no país a cada ano do triênio.
Dessa forma, com a cobertura obrigatória dessas três novas opções de quimioterapia oral pelos planos de saúde, o oncologista poderá realizar a prática clínica, o que há de melhor na literatura, em termos de padrão de tratamento.
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