De acordo com a Anahp, os associados juntamente com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); realizaram alteração nos procedimentos administrativos para permitir as importações no menor tempo possível. Ainda assim, o tempo mínimo necessário para que os produtos cheguem ao Brasil exige outra providência que precisa ser imediata: a colaboração do Ministério da Saúde para uma urgente distribuição de estoques decorrentes da requisição que realizou; contudo, por conta disso muitos hospitais privados perderem, em um prazo de três a quatro dias, as condições de atendimento aos pacientes com Covid-19.
Dessa forma, questionados como fica o tratamento de outras doenças; bem como cirurgias durante a pandemia e crise de abastecimento de medicamentos nos hospitais. A associação emitiu nova nota assinada por sua diretoria informando que; no contexto da pandemia, recentes manifestações têm sugerido a proibição da prática de qualquer procedimento eletivo, cirúrgico ou não.
De acordo com a nota “A Anahp continuará defendendo o que o bom senso indica: prioridade absoluta na luta contra a Covid-19, com a destinação de todos os profissionais, facilidades e equipamentos possíveis, e atendimento, quando indicado pela autonomia do julgamento dos profissionais médicos de casos específicos, necessários e obrigatórios envolvendo outras patologias”.
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