Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, com a ajuda da inteligência artificial conseguiram identificar vários fatores de risco de Alzheimer, incluindo idade, histórico familiar e genética, com até sete anos de antecedência. As descobertas foram publicadas na revista científica Nature Aging, em fevereiro.
Durante o estudo, pesquisadores usaram a IA para pesquisar dados sobre mais de 5 milhões de pessoas, em um banco de dados clínico, para identificar condições concomitantes em pacientes que foram diagnosticados com Alzheimer. Com isso, foi possível identificar vários fatores de risco precoces para a doença de Alzheimer, tanto em homens, quanto em mulheres. É o caso de pressão arterial elevada, colesterol alto e deficiência de vitamina D, segundo o estudo.
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