Redução da toxicidade é o cerne da questão, avalia Rosemberg
A proibição da pulverização aérea no controle fitossanitário foi o centro do debate hoje (5) na Assembleia Legislativa da Bahia, se iniciando na Comissão de Agricultura e Política Rural e se estendendo ao Plenário da Casa. Parlamentares, ambientalistas e a sociedade civil organizada discutiram o polêmico projeto (PL 24938), de autoria do deputado estadual Hilton Coelho, que envolve questões econômicas, ambientais e de saúde pública.
No centro das discussões, o impacto na produtividade de culturas como algodão, milho e soja que, segundo especialistas, sucubiriam; a perda de milhares de empregos; o aumento da exposição da população a riscos demasiados com o retorno da pulverização costal. Paralelo a isso, uma importante análise sobre a preservação dos rios e da saúde da sociedade.
O debate também tratou da uniformização do uso de defensivos agrícolas no mundo e o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) deu a sua contribuição. Segundo ele, é preciso debater o tema de forma global. “Tudo que é produzido aqui é consumido no mundo inteiro e vice e versa. Então, precisamos criar essa uniformização de atuação. O cerne da questão não está no debate da pulverização aérea para controle fitossanitário, mas na redução da toxicidade dos defensivos agrícolas. Esse é o debate global e precisamos uniformizar a nossa atuação”, resumiu o parlamentar.
Foto: Márcio Araújo
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