Dados divulgados pelo Ministério da Saúde (MS) asseguram que o afogamento é a principal causa de morte entre crianças de até 9 anos, sendo que de forma mais acentuada entre 1 e 4 anos. Na faixa de 5 a 9 o número de casos fica apenas atrás de acidentes de trânsito. As informações foram divulgadas pelo MS logo após a morte de três crianças em uma piscina, em Petrópolis, Rio de Janeiro.
A Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático fez uma alerta para as piscinas, a entidade defende que os pais devem permanecer com as crianças pequenas dentro d’agua, em uma distância máxima de um braço. Outra recomendação dos especialistas é que seja instalado uma grade em volta dos ralos para evitar sucção.
Mesmo com os constantes casos de afogamento, o número de mortes tem diminuído bastante nos últimos anos devido ao aumento de profissionais guarda-vidas e de placas com orientações sobre as condições marítimas. Por isso, a atenção deve ser redobrada em locais sem a presença de socorro imediato, como em áreas naturais, cachoeiras e represas. Nas residências os cuidados devem ser estendidos às caixas d’agua e banheiras, que não devem ficar à disposição de crianças pequenas.
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