A Human Rights Watch (HRW) e a Universidade Estadual de San José (SJSU, a sigla em inglês); denunciaram o
De acordo com a HRW e o Instituto de Direitos Humanos da SJSU, após assumir o controle da cidade, em 12 de agosto de 2021; os talibãs em Herat negam às mulheres a liberdade de movimento fora de suas casas; além disso, impõe códigos de vestuário obrigatórios, restringem severamente o acesso ao emprego e à educaçã, além do direito à reunião pacífica.
Por esse motivo, as mulheres de Herat disseram às duas organizações que as suas vidas foram completamente destruídas no dia em que os talibãs assumiram o controle da cidade.
Essas mulheres trabalhavam fora de casa ou eram estudantes, desempenhavam funções ativas e frequentemente de liderança em suas comunidades.
Assim, poucos dias após a tomada de Herat pelos talibãs, um grupo de mulheres pediu para se reunir com os líderes locais a fim de discutirem seus direitos e; vários dias depois, puderam encontrar-se com um representante do grupo islâmico.
No entanto, o representante do novo governo foi inflexível e disse às mulheres para parassem de insistir na questão dos direitos e que; se apoiassem o grupo no poder, seriam recompensadas com anistia total pelas atividades anteriores, talvez até conseguissem cargos no governo.
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