Considerada uma fruta rica em vitamina C, a acerola, é indicada no tratamento de disenterias, cicatrização de feridas, gripes, hemorragias nasais e gengivais. A fruta também utilizada para dores musculares, reumatismo, anemia, doenças do fígado e dietas para pessoas em recuperação de desgastes físicos ou desnutridas. Na acerola, encontram-se os flavonoides, as vitaminas A, B1 e B6, além de apresentar minerais como fósforo, ferro, potássio, magnésio e cálcio.
A fruta deriva de uma árvore denominada “aceroleira” e é encontrada nas cores vermelha ou amarela. No Brasil, há várias espécies de acerolas, dentre elas, destacam-se: as caboclas, cerejas, Apodi, fruta cor, Olivier e rubra. A fruta auxilia na prevenção do envelhecimento precoce das células e na diminuição dos radicais livres – através do antioxidante encontrado.
Algumas variedades desta fruta alcançam até 5.000 ml de vitamina C por 100 g de polpa. Segundo pesquisas, a acerola possui cerca de 100 vezes mais vitamina C do que o limão e 20 vezes mais do que a goiaba. Devido à sua alta concentração ácido ascórbico, consumir de 3 a 4 acerolas supre a necessidade diária de vitamina C de um adulto. Outro fator importante é a concentração de mais vitamina C e menos açúcar, porém nos frutos mais verdosos.
Por ser a fruta com maior teor em vitamina C, a acerola apresenta propriedades antioxidantes e estimula a síntese de colágeno, componente fundamental para manter a saúde dos ossos e tecidos conectivos.
A fruta combate ainda à fadiga, esgotamento nervoso e estresse, além de contar com propriedades anti-infecciosas, que ajudam a estimular as defesas do organismo.
Devido à alta concentração em flavonoides e antocianinas a fruta é um eficaz remineralizante, pois tais substâncias lhe conferem propriedades antioxidantes, tornando-a eficaz na prevenção de doenças como o câncer e patologias cardíacas.