De acordo com carta da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco); enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF); a associação afirma que o Plano Nacional de Imunização (PNI) criado pelo Ministério da Saúde reflete apenas “medidas parciais” e “equivocadas”; ressaltando a necessidade da apresentação de um novo plano, completo e “verdadeiro”.
…do ponto de vista técnico-científico, a ABRASCO não considera o que foi anunciado pelo Ministério da Saúde como um verdadeiro e efetivo plano para contenção da pandemia mediante vacinação de abrangência nacional. Entende que esse anúncio apenas enumera medidas parciais, e em alguns casos equivocadas, em resposta à crescente demanda da sociedade. Portanto o material apresentado tem exclusiva responsabilidade do Governo Federal” – disse na carta ao STF
De acordo com a Abrasco todos os medicamentos e vacinas considerados eficazes e seguros pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sejam incluídos no PNI; a exemplo das vacinas AstraZeneca/Oxford e Coronavac desenvolvidas no Brasil.
Além disso, a carta informa que as conversações entre o Ministério da Saúde e os profissionais indicados pela Abrasco para auxiliar na elaboração de um PNI contra a Covid-19 não tornou-se objetivas.
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