Enquanto o lado direito deposita a culpa história das mazelas sociais ao lado esquerdo, como vilão fossem, da desordem social causadas por redemoinhos de desigualdades ancestrais. O lado esquerdo, da roda da sobrevivência, se agarra a qualquer galho no rio que desce em cachoeira ensaboada, provocando um tsunami gerador de energia. Galhos, pedras, muros, … vão acumulando energia cinética em seus bolsões.
Os árbitros do espetáculo, e os que desfilam com seus prumos no muro, assistem a pororoca se formar, elevando a temperatura mar adentro. Parecem intocáveis, ou conhecem a energia potencial vindoura. Ascensão a transição ou caos centrípeto?
A quem interessa os conflitos entre os poderes?
Quem ganha e quem perde no balanço das águas?
A natureza nos ensina que não há ruptura do fluxo, há ajustes na trajetória. Arquimedes com seu espiral revela muito mais. Observem e paciência!
Aos cegos da direita e da esquerda, lembrai-vos! Estamos em evolução cósmica, conectados e interagindo em causa/efeito, registrando cada cenário para toda evolução.
Urge! Resolvermos os nossos problemas seculares, uma releitura de Danti Alighieri com seus infernos tecnológicos atuais com seus abissais anéis.
Não basta balançar a terra na pororoca, precisa criar centelhas de soluções, haja vista, os nossos bolsões de pobreza com suas sequelas de dependência.
Não basta apontar o corruptível, se o sistema está contaminado, desde a formação do caráter do indivíduo até o cargo que ocupa em seu espaço tempo na evolução.
Não basta reinventar mentiras com roupagem nova, se os clicks se multiplicam na busca da verdade
Não basta apresentar o caos como saída honrosa para os fortes, se a evolução é fluida e continua para todos
Enquanto isso, os brasileirinhos estão construindo uma via reta, independente, equilibrada com os dados do seu espaço tempo em projeção continua com vindouro, uma sobrevivência compartilhada. Um caminho aberto em novos rumos. Uma via certa!
Ezequiel Oliveira
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