Este vídeo tem por objetivo apresentar a forma racional e democrática de administrar o Brasil. Nossa proposta de administrar o Brasil é racional porque o processo de planejamento é coordenado em todo o País através do qual cada setor produtivo e de infraestrutura, cada município, cada Estado, os legislativos e judiciários estaduais e nacional e o governo federal elaboram planos de metas articulados entre si. Durante a execução dos planos, há um processo de “feedback” e controle da execução dos planos de metas de cada Município, de cada Estado, dos legislativos e dos judiciários estaduais e nacional, do governo federal e do Brasil como um todo para assegurar seu cumprimento. Anualmente, deve haver um processo de avaliação do desempenho dos 10 sistemas que integram o País (econômico, social, ciência e tecnologia, educação, saúde, infraestrutura de energia, transporte e comunicações, ambiental, desenvolvimento regional, comércio exterior e político e moral) para identificar a necessidade de melhorias em cada um deles. Nossa proposta é racional, também, porque contribui para evitar superposições de ações entre os diversos níveis de governo e eliminar desperdícios de recursos resultantes da falta de coordenação entre os governos em todos os seus níveis na promoção do desenvolvimento nacional. Nossa proposta contribui, também para a governabilidade do País possibilitada pela profunda articulação que se estabelece entre governo federal, os governos dos Estados, os legislativos e os judiciários estaduais e federais, as prefeituras municipais, os setores produtivos e de infraestrutura econômica e social e, sobretudo, a população. O planejamento proposto é, também, democrático porque coloca como ponto de partida o atendimento das necessidades e aspirações da população de cada Estado e de suas entidades representativas que serve de base para o estabelecimento das metas dos setores produtivos e de infraestrutura de cada Estado, de cada município, de cada legislativo e judiciário estadual, de cada Estado, do legislativo e judiciário nacional e do governo federal as quais são incorporadas no Plano de Metas para os Municípios, os Estados, cada legislativo e judiciário estadual, o governo federal, o legislativo e judiciário nacional e o Brasil como um todo. Nossa proposta respeita a autonomia dos estados e municípios e dos setores produtivos e de infraestrutura no estabelecimento de suas metas.
Por: Fernando Alcoforado, 82, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor de 15 livros abordando temas como globalização, desenvolvimento econômico e social no Brasil e no mundo, aquecimento global e mudança climática, energia no mundo e no Brasil, as grandes revoluções científicas, econômicas e sociais, ciência e tecnologia e cosmologia.
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