O estudo, intitulado “Traçando o Perfil da Felicidade”, analisou os níveis de felicidade de mais de 262 mil norte-americanos, ligando as respostas a milhares de atributo. Os pesquisadores ficaram surpresos ao verificar o quanto as pessoas se dizem felizes – muito mais do que geralmente se estima. Veja algumas das conclusões do estudo:
O perfil da felicidade
- A população em geral é seis vezes mais propensa a dizer que é feliz do que dizer que é infeliz.
- O dinheiro não compra a felicidade, mas parece ajudar. Várias características típicas de uma renda mais alta estão intimamente associadas com um maior nível de felicidade.
- Quando se trata de emprego, é melhor estar desempregado do que ter um trabalho que você odeia. Estar insatisfeito no trabalho é muito mais associado com a infelicidade do que estar desempregado.
- Uma boa saúde é um bom caminho andado para a felicidade. Pessoas que se dizem saudáveis são 11 vezes mais propensas a se acharem felizes, enquanto aquelas que relatam não ter boa saúde são 133% mais propensas a se dizerem infelizes.
- A felicidade aumenta com a idade. A partir dos adultos de 30 anos a 34 anos, cada faixa etária torna-se progressivamente mais feliz do que a população em geral, com um pico de felicidade entre aqueles com 65 anos ou mais.
Fonte:Diário de Saúde
A.V
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