Foi ajuizou, nesta sexta (1), pela Defensoria Pública da União (DPU), uma ação civil pública contra o Conselho Federal de Medicina (CRM) pedindo indenização por danos morais coletivos de, no mínimo, R$ 60 milhões.
O documento alega que o CFM contribuiu com as mortes causadas pela covid-19 ao referendar o uso de cloroquina e hidroxicloroquina, drogas que são cientificamente comprovadas como ineficazes para o tratamento da doença.
A ação também pede, em caráter liminar e urgente, que o CFM “oriente ostensivamente a comunidade médica e a população em geral” sobre a ineficácia desses dois medicamentos no tratamento da doença e ressalte a “possibilidade de infração ética dos profissionais que vierem a a prescrever tal tratamento”..
O CRM defendeu a autonomia médica, mas a autonomia do médico deve estar limitada a seguir a Ciência. A ciência não tem dúvidas que as citadas medicações não possui efeitos para prevenir ou tratar Covid- 19.
JR