Por outro lado, em comparação com o primeiro colocado no ranking de contaminação, é um dos com menor s registros, se assimilando a estados brasileiros onde a pouco índice de contaminação.
Os Estados Unidos por exemplo, líder nos números na pandemia, registrou em apenas 24 horas 151.616 casos novos. Ao todo o país tem mais de 25,4 milhões de infectados.
De acordo com o governo japonês, o país que é o 39º no ranking de contaminação da OMS, possui 301.384 recuperados da doença. Foram 5.298 óbitos desde o inicio da pandemia. Em entrevista para a BBC Mundo, Professor de Virologia da Tohoku University Schoool of Medicine; Hitoshi Oshitani, disse que; “Na maior parte do mundo, a estratégia tem sido tentar conter o coronavírus. Desde o início, não tínhamos esse objetivo. Optamos por algo diferente: decidimos aprender a conviver com esse vírus“, completa.
Procuramos reduzir ao máximo a transmissão, mantendo as atividades sociais e econômicas; aceitamos que esse vírus é algo que não pode ser eliminado. Na verdade, a grande maioria das doenças infecciosas não pode ser eliminada, então entendemos que a melhor forma de combatê-lo era convivendo com ele”, afirma.
Dessa forma, o país tem caminhado para o tratamento, cuidado e prevenção durante a pandemia. Além disso, o virologista ressalta que os países asiáticos já possuem melhor preparação para grandes crises de saúde por já sofreram com outras epidemias durante a história.
Nova mutação brasileira no Japão
No inicio do mês de janeiro de 2021, o Ministério da Saúde do Japão, informou ao Ministério de Saúde Brasileiro que houve detecção de uma nova variante do coronavírus em quatro viajantes que estiveram no Brasil, no estado do Amazonas.
De acordo com a nota do governo japonês, a analise das amostras dos pacientes confirmou que era uma nova cepa da doença, diferente de duas outras já identificadas no Reino Unido e na África do Sul e que se mostraram altamente infecciosas.