Atualmente em todo o mundo já são registrados mais de 25 milhões de casos do novo coronavírus. Ao todo 16.451.018 jã são considerados recuperados, e 843.586 tiveram óbito confirmado pela doença.
De acordo com dados do consórcio de imprensa,o Brasil registra 3.862.311 casos confirmados da doença; 3.031.559 jã são considerados recuperados e 120.828 tiveram óbito confirmado. Alguns estados do país tem mostrado crescimento em registros dos casos. Até o início da semana, os estados com maior incidência eram: São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Ceará e Pará. Contudo, Minas Gerais teve crescimento significativo em casos e se tornou o 4 estado com maior registro, passando Pará e Ceará.
O Brasil apresenta grande oscilação no número de casos registrados. O boletim do observatório da covid da Fiocruz, o país está se estabilizando em níveis altos de contagio e morte pelo vírus. De acordo com relatório do Imperial College, o país estava passando pela sua primeira baixa de casos desde abril, voltou a crescer aceleradamente a taxa de transmissão do coronavírus. Além disso, o instituição britânica, ressalta que o índice chegou a 1, o que significa que cada 100 infectados podem contaminar outras 100 pessoas. Embora o patamar não represente descontrole na propagação, ele é superior ao resultado de 0.98 que havia sido registrado anteriormente e indica estabilidade com tendência de crescimento.
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.272 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) e 2.808 curados (+1,2%). Dos 256.062 casos confirmados desde o início da pandemia, 239.467 já são considerados curados e 11.251 encontram-se ativos. O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 5.344, representando uma letalidade de 2,09%. Dentre os óbitos, 55,88% ocorreram no sexo masculino e 44,12% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 52,23% corresponderam a parda, seguidos por branca com 15,96%, preta com 15,53%, amarela com 0,82%, indígena com 0,11% e não há informação em 15,34% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 75,58%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (76,78%).
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