Prorrogação do auxílio emergencial freia resseção

Com a prorrogação do auxílio emergencial por mais dois meses a economia volta a ganhar fôlego em alguns estados Brasileiros. A entrada da Renda Básica Emergencial (RBE) na economia do Nordeste fará com que a região possa sair sair da resseção mais rápido que outros estados. Com a grande procura pelo benefício de R$600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) elevaram os gastos em 151,5 bilhões, a estimativa considera apenas as três primeiras parcelas. O valor é 54,2% maior do que calculado inicialmente em R$98,2 bilhões.

Para região Nordeste o auxílio pode chegar a R$ 50 bilhões, o que representa 6,3% do do PIB da região. No Brasil, a injeção de recurso deve atenuar significativamente a retração da economia nas região. Para as micro e pequena empresas o governo pretende conceder credito de R$15,9 bilhões através do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A decisão já foi assinada pelo Presidente Jair Bolsonaro.

Segundo o Ministério da Economia os impactos fiscais do auxílio aos estados e municípios afetados pela pandemia de coronavírus custará R$ 125,8 bilhões à União e elevará o déficit primário do Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – para R$ 344,6 bilhões em 2020.

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