O tipo de câncer mais frequente no mundo e no Brasil corresponde a 33% de todos os diagnósticos da doença no país. Em 2018, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registrou 165.580 casos, sendo 85.170 homens e 80.140 mulheres. Na Bahia, somente em 2019 já foram registrados 1583 casos da doença, de acordo com dados da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab).
A prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais para o êxito do tratamento. O oncologista Iuri Santana destaca que o principal fator de risco para o câncer de pele é a radiação solar. “E esta é cumulativa, ou seja, toda lesão sofrida pela pele durante a vida vai se acumulando ao logo do tempo. Portanto, quanto mais cedo se iniciar a proteção solar, mais eficaz esta será”, afirmou.
O câncer de pele ocorre quando as células do local se multiplicam sem controle. Pode ser classificado como melanoma, o mais agressivo e com maior potencial de levar à morte e não melanoma, estes mais frequentes e também capaz de trazer graves problemas para o paciente. Quando há detecção precoce da doença, a chance de cura ultrapassa os 90%.
O diagnostico precoce é fundamental para o tratamento. O uso de filtro solar e a observação de possíveis lesões, machucados que não cicatrizam ou sangram de forma irregular. O Câncer de pele, foi tema do Programa Saúde no Ar diversas vezes, relembre as entrevistas e matérias completas:
Entrevista com a demartologista Ana Cristina Guerra – Câncer de pele
Metade dos pacientes podem sobreviver a câncer de pele considerado “intratável”, apontam testes
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