A Tuberculose não está extinta

Nesta quarta-feira, 21 de fevereiro, às 10:30hs, será realizada uma Sessão Científica, em comemoração aos 81 anos do IBIT, que é responsável pela pesquisa e combate à Tuberculose.

A Tuberculose não está extinta, ao contrário, nos dias atuais é a doença infecciosa que mais castiga a humanidade, segundo o Instituto Brasileiro para Investigação de Tuberculose (IBIT), inclusive no Brasil e na Bahia. Os novos antibióticos e quimioterápicos aplicados sem o rigor científico necessário reduziram a mortalidade, mas aumentaram o contágio e a morbidade.

O tratamento é longo, no mínimo, seis meses, alguns pacientes ao notar uma melhora com o desaparecimento dos sintomas abandonam a medicação e passam a contaminar seus amigos e familiares.

Além, da fácil contaminação, está surgindo cepas do Bacilo de Koch altamente resistente a qualquer medicamento. Como resultado, mais dez milhões de pessoas adoeceu com tuberculose no ano de 2015. Destas, quase um milhão e meio morreram.

A Fundação José Silveira (FJS) coleta e armazena informações sobre a cura entre os pacientes e a ocorrência de Tuberculose ativa entre contatos. O IBIT desenvolve trabalhos importantíssimos nesse processo de cura.

 

Redação Saúde no Ar

Fonte:IBIT

Foto: Divulgação

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