O espírito natalino existe?
Sim, segundo aponta o estudo publicado no jornal científico britânico The BMJ ao mapear as regiões do cérebro ativadas nesta época do ano. Enquanto muitas pessoas celebram os festejos de Natal, o espírito familiar e de confraternização, existem aqueles que não conseguem entrar no clima festivo: essa é uma época de alta incidência de depressão ou de sintomas depressivos.
A magia, luzes e sentimentos atrelados ao período traduzem uma “sensação de fim de ano”. Momento de fechar ciclos e iniciar outros. “Existem aqueles que criam expectativas irreais e realizam uma autorreflexão muito crítica. Metas não cumpridas podem gerar una percepção de fracasso. Não há como ignorar também o apelo social e comercial da data comemorativa. O foco em presentes e a ênfase em atividades sociais pode ser pode ser desmotivante”, comenta a psicóloga Camila Miranda.
As emoções experimentadas nesse período do ano podem estar ligadas a lembranças da infância, ao estágio atual da vida ou com acontecimentos marcantes. “As famílias que cultivam o espirito natalino e o significado religioso da festa que relembra o nascimento de Jesus, geralmente apresentam um sentimento de felicidade aflorado ao ver os espaços decorados, as luzes e a magia do “bom velhinho” Noel. Em contrapartida, muitas pessoas se sentem solitárias no Natal, por terem sofrido a perda de entes queridos ou de emprego. E ao mesmo tempo sentem que devem “esquecer” essa tristeza para não estragar a alegria da festa em família”, explica a psicóloga.
Algumas atitudes podem ajudar a desfrutar dessa época da melhor maneira, evitando experiências ruins. “Definir limites pessoais sobre o dinheiro gasto em presentes e o número de eventos sociais é uma forma de amenizar a ansiedade em relação as despesas e encontros”, indica Camila Miranda. Há também quem não aprecie o Natal e é importante saber que isso não é um problema. “Quem não está preparado para perdoar ou abraçar o sentimento de gratidão não precisa se sentir uma pessoa ruim ou pressionado a agir por obrigação, sem estar pronto”, conclui.
O espírito natalino existe? Sim, segundo aponta o estudo publicado no jornal científico britânico The BMJ ao mapear as regiões do cérebro ativadas nesta época do ano. Enquanto muitas pessoas celebram os festejos de Natal, o espírito familiar e de confraternização, existem aqueles que não conseguem entrar no clima festivo: essa é uma época de alta incidência de depressão ou de sintomas depressivos.
A magia, luzes e sentimentos atrelados ao período traduzem uma “sensação de fim de ano”. Momento de fechar ciclos e iniciar outros. “Existem aqueles que criam expectativas irreais e realizam uma autorreflexão muito crítica. Metas não cumpridas podem gerar una percepção de fracasso. Não há como ignorar também o apelo social e comercial da data comemorativa. O foco em presentes e a ênfase em atividades sociais pode ser pode ser desmotivante”, comenta a psicóloga Camila Miranda.
As emoções experimentadas nesse período do ano podem estar ligadas a lembranças da infância, ao estágio atual da vida ou com acontecimentos marcantes. “As famílias que cultivam o espirito natalino e o significado religioso da festa que relembra o nascimento de Jesus, geralmente apresentam um sentimento de felicidade aflorado ao ver os espaços decorados, as luzes e a magia do “bom velhinho” Noel. Em contrapartida, muitas pessoas se sentem solitárias no Natal, por terem sofrido a perda de entes queridos ou de emprego. E ao mesmo tempo sentem que devem “esquecer” essa tristeza para não estragar a alegria da festa em família”, explica a psicóloga.
Algumas atitudes podem ajudar a desfrutar dessa época da melhor maneira, evitando experiências ruins. “Definir limites pessoais sobre o dinheiro gasto em presentes e o número de eventos sociais é uma forma de amenizar a ansiedade em relação as despesas e encontros”, indica Camila Miranda. Há também quem não aprecie o Natal e é importante saber que isso não é um problema. “Quem não está preparado para perdoar ou abraçar o sentimento de gratidão não precisa se sentir uma pessoa ruim ou pressionado a agir por obrigação, sem estar pronto”, conclui.
Fonte: Camila Miranda (Psicóloga)
Foto: Google
Redação Saúde no Ar