O tratamento do câncer tem por finalidade a cura ou alívio dos sintomas da doença. Os tratamentos com medicamentos (quimioterapia, terapia alvo, hormonioterapia), cirúrgicos e radioterápicos podem provocar efeitos colaterais que variam de paciente para paciente .Em alguns casos, surgem o chamado linfedema, que pode ser agudo ou crônico.
O linfedema agudo desenvolve-se geralmente alguns dias ou semanas após a radioterapia ou cirurgia e dura menos de seis meses. Com o retorno da circulação normal da linfa, o inchaço tende a desaparecer.
O linfedema crônico ocorre quando as alterações do sistema linfático já não satisfazem as necessidades do corpo em relação à drenagem da linfa, podendo ocorrer logo após a cirurgia ou radioterapia, ou meses ou anos após o tratamento do câncer. Não há cura para o linfedema crônico, no entanto, existem maneiras de controlá-lo.
O linfedema pode ser diagnosticado pela observação dos sintomas. No entanto, alguns exames podem ser necessários não só para confirmar o diagnóstico, como também planejar o tratamento. O Saúde no Ar desta terça-feira (27) recebe o Angiologista e médico cirurgião, Gilberto Abreu, às 8h para esclarecer detalhes do tratamento.
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