Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que o número de pessoas mortas por malária caiu aproximadamente 48% nos últimos 15 anos. Foram 428 óbitos em 2015, contra 839 mil em 2000. Além disso, o documento apontou a caminhada de um número relevante de países para a eliminação da malária de seus territórios.
Os gastos com saúde pública em diversos países africanos, assim como o número de mortes, foi reduzido com o uso de mosquiteiros, inseticidas dentro e fora de locais fechados e outras medidas preventivas. Ainda assim, a África segue como a região mais atingida pela doença. De acordo com a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, o progresso foi possível graças ao emprego massivo de prevenções efetivas e ferramentas de tratamento.
A Nigéria e a República Democrática do Congo responderam por 35% das mortes por malária em 2015. Mas estima-se que 663 milhões de casos de malária foram evitadas na África Subsaariana desde 2001 graças a três principais armas de combate ao mosquito: mosquiteiros, inseticida e terapias que usam drogas feitas a base de artemisina.
Redação Saúde no Ar