Em pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 83% das 402 empresas participantes da pesquisa afirmam precisar de mais inovação para crescer ou mesmo sobreviver pós-pandemia. O Instituto FSB Pesquisa entrevistou por telefone, entre os dias 18 e 26 de junho, executivos das empresas industriais de porte médio e grande porte, compondo uma amostra proporcional em relação ao total quantitativo de empresas desses porteiros em todos os estados brasileiros. A pesquisa também revela que apenas duas em cada dez empresas possuem estratégia de inovação aberta.
Os executivos das indústrias destacaram que a linha de produção é uma área prioritária para receber inovações (58%), seguida pela área de vendas (19%). Essa percepção dá o mesmo tempo em que o setor produtivo sofre os danos causados pelas restrições impostas pela disseminação de novos coronavírus. Entre todas as empresas pesquisadas, 39% dizem que a mudança empreendida foi uma inovação.
Entre as mudanças efetuadas, mais citada diz respeito à relação com os trabalhadores (90%), depois segue mudanças na linha de produção (84%), nos processos de venda (82%), na gestão (75%), na logística (62%), na cadeia de fornecedores (61%) e sem controle de estoques (55%). Outro dado interessante mostra que a cultura de inovação já vem sendo praticada na maioria das empresas consultadas, entre as quais, 92% informa que inovam. e Londres, no Reino Unido.
O acordo que permite que empresas e startups no Brasil tenham acesso aos ecossistemas de tecnologia da SOSA em Nova York e Tel Aviv, inaugurando um processo de engajamento e colaboração com as tecnologias 4.0 mais disruptivas no desenvolvimento para o país.
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Fonte: Confederação Nacional da Indústria (CNI)