A menopausa não é uma doença, mas uma fase da vida das mulheres, que de uma forma ou de outra, todas as que chegam à faixa dos 50 anos vão passar, com mais ou menos intensidade em relação aos sintomas incômodos.
É fato que ondas de calor, fadiga, alterações de humor e confusão mental não afetam apenas a vida pessoal, mas também a vida social e a carreira das mulheres. Nove em cada dez dizem que a menopausa teve impacto negativo no trabalho, nos relacionamentos e na saúde mental. A pesquisa, feita na Inglaterra com 1.132 mulheres pelo site The Menopause Doctor, também descobriu que três em cada dez entrevistadas consideraram largar completamente o emprego por não conseguirem administrar os sintomas no trabalho.
Para complicar ainda mais, há grande desinformação sobre a reposição hormonal e médicos que resistem em indicar o tratamento. Na entrevista Dra Paola, não deixou dúvidas: “os hormônios devem ser administrados em todas as mulheres que não têm contraindicação. E não é apenas para aplacar os insuportáveis calorões, mas para prevenir outras consequências da idade, como a perda óssea, que leva à osteoporose”, afirmou.
Ela mesma tem se beneficiado da reposição hormonal. “Eu comprovei por experiência própria, uma questão de saúde e de qualidade de vida, melhorou minha disposição, meu humor, diminuiu a irritabilidade e também contribuiu para o melhor desempenho sexual”, relatou a mastologista.
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A entrevista tem apresentação de Patricia Tosta e como convidada a Dra Anna Paola, Mastologista, Dir. Técnica da Clínica da Mulher APNG.
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