Este 21 de junho é o Dia Internacional da Esclerose Lateral Amiotrófica. (ELA).
A doença provoca a morte gradativa dos neurônios responsáveis pelos movimentos.
“Apesar de ser conhecida há mais de cem anos, não sabemos quais são as causas reais da ELA e o que leva ao desligamento motor”, diz Mitne Neto, doutor em genética e coordenador científico do IPG.
A ELA é uma doença que afeta os neurônios motores, responsáveis pelo controle da musculatura que acompanha os ossos. Talvez o caso mais notável da doença seja o do cientista Stephen Hawking.
Um grupo internacional de pesquisadores, entre eles brasileiros, vem tentando descobrir as causas da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Eles analisam a carga genética de pacientes para identificar genes causadores da doença. A equipe do Brasil é do Instituto Paulo Gontijo (IPG), e trabalha em colaboração com o Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco (CEGH-CEL) da Universidade de São Paulo (USP) e o setor de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Fleury.
Os resultados obtidos pelo IPG na pesquisa são compartilhados com cientistas de todo mundo que também estudam ELA por meio do Project MinE. S
o objetivo do estudo é chegar aos genes causadores da ELA e descobrir o que cada um deles ocasiona. Atualmente, são conhecidos 35 desses genes. Dois foram reconhecidos recentemente: um há pouco mais de um ano e outro há cerca de oito meses.
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