Pelo menos , de acordo com o Datasus, sistema de informações do Ministério da Saúde. 16,5 mil pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil têm registro de primeira dose da vacina da Coronavac e a segunda dose da Oxford/AstraZeneca ou vice-versa.
O protocolo nacional estabelece que os vacinados de grupos prioritários devem receber o imunizante disponível no posto no dia da vacinação (sem possibilidade de escolha). Na segunda dose, porém, a determinação é que o fabricante seja mantido.
“Quem tomou uma dose de um fabricante e outra dose de outro não tomou nenhuma dose completa”, afirma a imunologista Cristina Bonorino.
A pessoa que for tomar a segunda dose deve observar qual a marca da vacina da primeira dose e exigir que a segunda vacina seja da mesma marca.
Jorge Roriz